Tanta gente achou tão bonito o poema atribuído a Gabriel Garcia Marquez, tanta gente sugeriu que eu gravasse um vídeo... que eu animei... e aí vai:
E não mudamos de assunto... aprofundamos...
Primeiro com Michel Foucault:
Michel Foucault (1926-1984) |
Ao longo de 1975 a 1984, Michel Foucault dedicou seu trabalho no Collége de France principalmente à análise do lugar da sexualidade na sociedade ocidental, o que origem à História da sexualidade, em quatro volumes. O filósofo empreendeu uma pesquisa história que ressaltou como nenhuma outra a importância do sexo e da sexualidade na vida social desde a Grécia e Roma Antigas até a Modernidade.
O segundo volume, O uso dos prazeres , assinala uma importante transformação na História da sexualidade. Conservando o objetivo de investigar como nasce, nas sociedades ocidentais modernas, a noção de sexualidade, Foucault recua no tempo até a Grécia clássica para averiguar como a atividade sexual se constitui como domínio de prática moral e modo de subjetivação característicos do projeto de uma “estética da existência”.
O terceiro volume, O cuidado de si , estuda o desenvolvimento, nos dois primeiros séculos da nossa era, da arte da existência criada pelos gregos. Assim, examina o modo de subjetivação característico dessa época para compreender sua diferença tanto em relação à Grécia, que criou a estética da existência, quanto em relação ao cristianismo, que a inclinou na direção de uma hermenêutica do desejo.
Roberto Machado admirando seu mestre, Foucault
“ História da sexualidade: O cuidado de si é um estudo da reflexão filosófica, moral e médica sobre os prazeres e a conduta sexual que retoma os mesmos temas de O uso dos prazeres: o cuidado com o corpo e com a saúde, a relação com a mulher e o casamento, com os rapazes, com a verdade.” diz o pernambucano Roberto Cabral de Melo Machado (1942-2021), grande filósofo brasileiro discípulo de Foucault
O quarto volume da História da sexualidade, As confissões da carne, analisa a experiência cristã do sexo, nos séculos II a V. É importante por explicitar as relações entre os primeiros séculos do cristianismo, a Antiguidade e a Modernidade quanto ao modo de pensar o sexo. Mas também por evidenciar como a História da sexualidade, que começou privilegiando os mecanismos de sujeição, se converteu num estudo histórico-filosófico dos modos de subjetivação.
“Este livro é importante por explicitar as relações entre os primeiros séculos do cristianismo, a Antiguidade e a Modernidade quanto ao modo de pensar o sexo.” , diz Roberto Machado.
De Foucalt pulamos para Judith Butler, para entender melhor essa questão de gênero, binarismo (masculino-feminino), "escolha" de gênero (existe escolha?):
Judith Butler (1956) é uma filósofa estadunidense, que compôs umas das principais teorias contemporâneas do feminismo e teoria queer. Ela também escreve sobre filosofia, política e ética. Butler é uma pessoa não-binária, que em inglês usa os pronomes "they/them".
Butler distingue sexo (uma "facticidade biológica") e gênero (a "interpretação ou significação cultural daquela facticidade)". Argumenta que o conceito de gênero é melhor entendido como performativo, o que presume a existência de uma plateia social. Também defende que as performances femininas são forçadas e reforçadas por práticas sociais históricas. Para Butler, o "script" da performance de gênero é transmitido sem esforço de geração em geração na forma de "significados" socialmente estabelecidos: Butler afirma que o "gênero não é uma escolha radical ... [nem é] imposto ou inscrito no indivíduo". Dada a natureza social do ser humano, a maioria das ações é testemunhada, reproduzida e internalizada e, assim, assume uma qualidade performativa (ou teatral).
De acordo com a teoria de Butler, gênero é essencialmente uma repetição performativa de atos associados ao homem ou à mulher. Atualmente, as ações apropriadas para homens e mulheres têm sido transmitidas para produzir uma determinada atmosfera social que mantém e legitima um binário de gênero aparentemente natural. Butler aceita o conceito de corpo como uma ideia histórica, e sugere que o conceito de gênero deve ser visto como natural ou inato porque o corpo "torna-se seu gênero através de uma série de atos que são renovados, revisados e consolidados ao longo do tempo".
Butler argumenta que a própria performance do gênero cria o gênero. Além disso, compara a performatividade de gênero à performance teatral, notando várias semelhanças entre ambas, incluindo a ideia de cada indivíduo funcionando como um ator de seu gênero.
Neste livro inspirador, Judith Butler apresenta uma crítica contundente a um dos principais fundamentos do movimento feminista: a identidade. Para Butler, não é possível que exista apenas uma identidade: ela deveria ser pensada no plural, e não no singular. Ou ainda, não é possível que haja a libertação da mulher, a menos que primeiro se subverta a identidade de mulher. Outro ponto crucial defendido pela filósofa norte-americana é a problematização da oposição binária entre sexo e gênero vigente no movimento feminista. Para a autora, sexo passa também a ser uma categoria social e culturalmente construída, e gênero, uma categoria performativamente construída. Com essa formulação radical, Judith Butler interroga também a categoria de heterossexualidade, de forma a relançar a oposição sexo e gênero em novas coordenadas e em outras linhas de força, nas quais podemos nos aprofundar em perguntas como: o que é ser homem e o que é ser mulher?; o que faz um homem ser homem e o que faz de uma mulher uma mulher? Questões cuja ampliação contemplaria a multiplicidade de sexualidades, tão visíveis na contemporaneidade. Problemas de gênero é o primeiro livro de Butler publicado no Brasil, e talvez seja o mais conhecido. Lançado na década de 1990 nos Estados Unidos, este livro escrito de forma provocativa e pouco usual no meio acadêmico contribuiu de forma decisiva para a renovação crítica do pensamento feminista na atualidade.
O livro "Problemas de gênero: feminismo e subversão de identidade" foi publicado pela primeira vez em 1990 e vendeu mais de 100 000 cópias internacionalmente. O livro discute as obras de Freud, Beauvoir, Julia Kristeva, Lacan, Luce Irigaray, Monique Wittig, Jacques Derrida e Michel ... e Michel Foucault.
O título do livro faz alusão ao filme Problemas Femininos, comédia de humor negro estadunidense de 1974, de John Waters, estrelado pela drag queen Divine.A performance de gênero não é voluntária, na opinião de Butler, o sujeito de um certo gênero, sexo e atração deve ser construído dentro do que chama, tomando emprestado o termo de Vigiar e Punir de Foucault, "discursos reguladores". Estes, também chamados de "estruturas de inteligibilidade" ou "regimes disciplinares", determinam previamente quais possibilidades de sexo, gênero e sexualidade são socialmente permitidas para parecerem coerentes ou "naturais". O discurso regulador inclui técnicas disciplinares que coagem as ações estilizadas e, assim, manter a aparência de gênero, sexo e sexualidade "essenciais".
E outro livro sensacional da Judith Butler é "Desfazendo gênero", que chegou ao Brasil em 2022, momento particularmente fecundo para o enfrentamento dos muitos problemas que Butler aponta: esta tem sido uma época especialmente desfavorável para mulheres, homossexuais, lésbicas e pessoas trans, com índices de violência impressionantes. Autora incontornável no que diz respeito às reflexões sobre formas de segregação, Butler está “desfazendo” o conceito de gênero como único e exclusivo recorte para análise das injúrias e violações a que as chamadas “pessoas dissidentes de gênero” são submetidas.
E, de Butler, passamos para Márcia Tiburi, agora com 54 anos, loura e linda, depois que voltou de exílio na França:
Primeiro livro feminista escrito pela filósofa Marcia Tiburi, autora do sucesso Como conversar com um fascista. lançado em 2018 e , numa edição revista e ampliada, em 2023.
Podemos definir o feminismo como o desejo por democracia radical voltada à luta por direitos de todas, todes e todos que padecem sob injustiças sistematicamente armadas pelo patriarcado. Nesse processo de subjugação, incluem-se todos os seres cujo corpo é medido por seu valor de uso - corpos para o trabalho, a procriação, o cuidado e a manutenção da vida e a produção do prazer alheio -, que também compõem a ampla esfera do trabalho na qual está em jogo o que se faz para o outro por necessidade de sobrevivência.
O que chamamos de patriarcado é um sistema profundamente enraizado na cultura e nas instituições, o qual o feminismo busca desconstruir. Ele tem por estrutura a crença em uma verdade absoluta, que sustenta a ideia de haver uma identidade natural, dois sexos considerados normais, a diferença entre os gêneros, a superioridade masculina, a inferioridade das mulheres e outros pensamentos que soam bem limitados, mas ainda são seguidos por muitos.
Com este livro, Marcia Tiburi nos convida a repensar essas estruturas e a levar o feminismo muito a sério, para além de modismos e discursos prontos. Espera-se que, ao criticar e repensar o movimento, com linguagem acessível tanto a iniciantes quanto aos mais entendidos do assunto, Feminismo em comum seja capaz de melhorar nosso modo de ver e de inventar a vida.
“O feminismo nos leva à luta por direitos de todas, todes e todos. Todas porque quem leva essa luta adiante são as mulheres. Todes porque o feminismo liberou as pessoas de se identificarem como mulheres ou homens e abriu espaço para outras expressões de gênero - e de sexualidade - e isso veio interferir no todo da vida. Todos porque luta por certa ideia de humanidade e, por isso mesmo, considera que aquelas pessoas definidas como homens também devem ser incluídas em um processo realmente democrático.” - do capítulo “Para pensar o feminismo”.
Em edição revista e ampliada, o best-seller Feminismo em comum está ainda mais mordaz, inteligente e atual, com novas críticas de Marcia Tiburi ao sexismo, ao gênero e à sexualidade. É um livro imprescindível para compreendermos as transformações que nosso tempo exige.
Podemos definir o feminismo como o desejo por democracia radical voltada à luta por direitos de todas, todes e todos que padecem sob injustiças sistematicamente armadas pelo patriarcado. Nesse processo de subjugação, incluem-se todos os seres cujo corpo é medido por seu valor de uso - corpos para o trabalho, a procriação, o cuidado e a manutenção da vida e a produção do prazer alheio -, que também compõem a ampla esfera do trabalho na qual está em jogo o que se faz para o outro por necessidade de sobrevivência.
O que chamamos de patriarcado é um sistema profundamente enraizado na cultura e nas instituições, o qual o feminismo busca desconstruir. Ele tem por estrutura a crença em uma verdade absoluta, que sustenta a ideia de haver uma identidade natural, dois sexos considerados normais, a diferença entre os gêneros, a superioridade masculina, a inferioridade das mulheres e outros pensamentos que soam bem limitados, mas ainda são seguidos por muitos.
E este é o novo livro da Márcia:
Como derrotar o turbotecnomachonazifascismo é um importante livro em tempos de obscurantismo. No momento em que a desinformação e a lógica do desnorteio correm soltas como metodologias políticas, “turbotecnomachonazifascismo” é um nome para o fenômeno político inominável que nos ataca. O ódio é o combustível que alimenta essa máquina movida à tração humana. O êxtase fascista é a droga do momento ao alcance de quem queira participar.
Este livro busca dar nome ao inominável tendo em vista que qualquer projeto de transformação exige a compreensão do fenômeno a ser superado. Transformar o atual estado de violência e injustiça é o seu objetivo prático.
Em nossa época, já não experimentamos apenas mais um histórico mal estar: retrocedemos à barbárie. Nós nos encontramos em um limiar bastante perigoso pelo qual podemos conhecer destruições ainda piores.
Administrado por zumbis políticos e econômicos, o mundo se transforma em uma distopia. Muitos de nós se sentem como figurantes em um filme B. É o sistema de opressão em ação nos transformando diariamente em seres atônitos e desnorteados.
No Brasil, temos os povos ameríndios e as populações afrodescendentes como testemunhas da sobrevivência de violências nunca superadas. As violências racistas se renovam na fase atual do capitalismo. Inomináveis, elas não deixam de atingir populações esmagadas economicamente e sempre na mira do capital.
Sob a forma neoliberal, o capitalismo se impõe a qualquer custo e atinge uma fase alucinada, ilimitada, sem verniz e sem escrúpulos.
Fundamentalista e obscurantista, marcado pelo ódio mais extremo às minorias políticas e aos direitos da humanidade, o autoritarismo se renova e se encaminha para a dominação total. Ele assume a forma monstruosa de “turbotecnomachonazifascismo”.
Saímos do nosso tema? Pensamos que não... apenas ampliamos a visão, fizemos o movimento do PARTICULAR para o GERAL, e do GERAL para o PARTICULAR, movimento fundamental para compreensão do mundo, de nós mesm@s, e de nós mesm@s no mundo enquanto sujeit@s transformadores e transformadoras, sujeit@s polític@as.
Voltamos à conversa sobre relações íntimas, afetivo-sexuais, e não deixamos de reforçar que, assim como gênero e escolhas sexuais, também o conceito de amor, que determina nossa vivência do mesmo, é determinado histórica e culturalmente. Sabemos da construção histórico-cultural das ideias que reproduzimos sobre o amor romântico, impregnados em todos e todas nós... e sabemos do tanto que nos faz mal, nos causa sofrimentos, pois reproduzimos, por definição do ideário do amor romântico, relações assimétricas, de dominação e servidão. E esse ideário se torna bastante interessante para a reprodução do patriarcado, não é mesmo?
A boa notícia é que, se a coisa é histórico-cultural - não faz parte da nossa natureza, como somos enganad@as a acreditarmos - é possível a mudança, ou seja, podemos, historicamente, destruir modelos "prontos e acabados" e construir outros modelos, menos impostos goela abaixo... mais bonitos, mais simétricos, mais fluidos, mais livres, enfim... Dá trabalho? Claro!!! talvez o mesmo que dá pra reproduzirmos os modelos impostos, os "prontos e acabados".
Essa música se chama PAULA E BEBETO. Lançada no disco Minas(1975), sétimo álbum de estúdio de Milton Nascimento, a canção foi composta por Milton e Caetano Veloso na primeira parceria musical dos dois, e com uma letra que falava de amor, foi inspirada pela relação de duas pessoas reais, a Paula e o Bebeto do título. Apesar de contar com a presença de Caetano Veloso, a ideia por trás de Paula e Bebeto surgiu do próprio Milton, que se inspirou na história de amor de um casal de amigos, e compôs a canção como um protesto contra a separação dos dois. Milton conheceu a Paula e o Bebeto originais na cidade de Três Pontas, no Sul de Minas Gerais, em uma de suas apresentações, e a partir daí o trio criou uma grande amizade, superada apenas pelo amor do casal. Juntos desde a adolescência, os dois namoraram por muitos anos e chegaram até a noivar, mas acabaram a relação que sofreu por ser muito intensa e instável. Tendo criado os primeiros rudimentos da canção ao lado de Bebeto, Milton chegou a esquecer dela por um tempo, até reencontrar o amigo, que lembrava a melodia de cor. Como homenagem aos dois, Milton apresentou a melodia a Caetano, que eternizou sua letra no arranjo pronto, e a música então foi lançada e bem recebida pelos amigos, que àquela época não estavam mais juntos.
Apesar do triste desfecho da história dos dois amantes, a canção inspirada neles se tornou um dos grandes sucessos da carreira de Milton Nascimento, regravada mais de 10 vezes por artistas diferentes.E mais: Apesar de o casal tradicional ser tema da letra, a canção não reforça o amor único entre homem e mulher, repetindo, ao invés disso, que “qualquer forma de amor vale a pena”. Esse fato acabou consagrando a música como um hino símbolo do amor entre qualquer tipo de pessoas, e uma canção contra a intolerância.
"QUALQUER MANEIRA DE AMOR VALE A PENA... QUALQUER MANEIRA DE AMOR VALERÁ..."
E foi assim que encerramos nossa conversa... bacanérrima... super SBCense...
Até a próxima... abraços carinhosos...
Este livro busca dar nome ao inominável tendo em vista que qualquer projeto de transformação exige a compreensão do fenômeno a ser superado. Transformar o atual estado de violência e injustiça é o seu objetivo prático.
Em nossa época, já não experimentamos apenas mais um histórico mal estar: retrocedemos à barbárie. Nós nos encontramos em um limiar bastante perigoso pelo qual podemos conhecer destruições ainda piores.
Administrado por zumbis políticos e econômicos, o mundo se transforma em uma distopia. Muitos de nós se sentem como figurantes em um filme B. É o sistema de opressão em ação nos transformando diariamente em seres atônitos e desnorteados.
No Brasil, temos os povos ameríndios e as populações afrodescendentes como testemunhas da sobrevivência de violências nunca superadas. As violências racistas se renovam na fase atual do capitalismo. Inomináveis, elas não deixam de atingir populações esmagadas economicamente e sempre na mira do capital.
Sob a forma neoliberal, o capitalismo se impõe a qualquer custo e atinge uma fase alucinada, ilimitada, sem verniz e sem escrúpulos.
Fundamentalista e obscurantista, marcado pelo ódio mais extremo às minorias políticas e aos direitos da humanidade, o autoritarismo se renova e se encaminha para a dominação total. Ele assume a forma monstruosa de “turbotecnomachonazifascismo”.
Saímos do nosso tema? Pensamos que não... apenas ampliamos a visão, fizemos o movimento do PARTICULAR para o GERAL, e do GERAL para o PARTICULAR, movimento fundamental para compreensão do mundo, de nós mesm@s, e de nós mesm@s no mundo enquanto sujeit@s transformadores e transformadoras, sujeit@s polític@as.
Voltamos à conversa sobre relações íntimas, afetivo-sexuais, e não deixamos de reforçar que, assim como gênero e escolhas sexuais, também o conceito de amor, que determina nossa vivência do mesmo, é determinado histórica e culturalmente. Sabemos da construção histórico-cultural das ideias que reproduzimos sobre o amor romântico, impregnados em todos e todas nós... e sabemos do tanto que nos faz mal, nos causa sofrimentos, pois reproduzimos, por definição do ideário do amor romântico, relações assimétricas, de dominação e servidão. E esse ideário se torna bastante interessante para a reprodução do patriarcado, não é mesmo?
A boa notícia é que, se a coisa é histórico-cultural - não faz parte da nossa natureza, como somos enganad@as a acreditarmos - é possível a mudança, ou seja, podemos, historicamente, destruir modelos "prontos e acabados" e construir outros modelos, menos impostos goela abaixo... mais bonitos, mais simétricos, mais fluidos, mais livres, enfim... Dá trabalho? Claro!!! talvez o mesmo que dá pra reproduzirmos os modelos impostos, os "prontos e acabados".
E mais: Apesar de o casal tradicional ser tema da letra, a canção não reforça o amor único entre homem e mulher, repetindo, ao invés disso, que “qualquer forma de amor vale a pena”. Esse fato acabou consagrando a música como um hino símbolo do amor entre qualquer tipo de pessoas, e uma canção contra a intolerância.
"QUALQUER MANEIRA DE AMOR VALE A PENA... QUALQUER MANEIRA DE AMOR VALERÁ..."
E foi assim que encerramos nossa conversa... bacanérrima... super SBCense...
Até a próxima... abraços carinhosos...
Muito bem Santuza! Gosto desse jeito de colocar ideias e você faz com um prazer que dá para a gente sentir.
ResponderExcluirÉ um show por meio da escrita!
poema, fundamentação teórica, uma referência nacional e música
Bjs
Parabéns!
Adorei seu comentário Sônia! Obrigada... Grande abraço pra vc
ExcluirSantuza, você pssseia pelas décadas de forma absolutamente pontual. Seus recortes, sua sensibilidade e suas observações, leituras, nos fazem enxergar um mundo cheio de matizes literârias em movimento. Um grande abraço.
ResponderExcluirEsse comentárii é meu. Maria Cristina Ferrarez Bouzada. Amei
ExcluirMuito obrigada Maria Cristina... amei seu comentário
ExcluirComentei, mas não foi.
ResponderExcluirRsrs
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