segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Outros CASOS, FILOSOFIA E SLOGANS

O Luiz é um outro “mentor” do SBC.
Ele é que passa às pessoas a idéia do “valor da amizade”.
Deve ter aprendido com o Vinícius (de Moraes, para gente do SBC que ainda não conhece a poesia).
Tem gente do SBC de toda idade, aliás, só tem gente jovem, alguns com uma história de vida mais curta outros mais longa, todos tem algo a compartilhar.
Luiz é uma pessoa linda, calada e muitíssimo observadora, mas quando cria uma certa intimidade faz comentários de observações sutis sobre as pessoas.
Ele também é o criador no SBC da “filosofia da fofoca”.
Explico:
Numa ocasião estávamos conversando e ele fez um comentário mordaz sobre uma pessoa.
Eu disse:
-nossa Luiz, isso é fofoca!!
Ele se ofendeu terrivelmente e respondeu:
-jamais fui fofoqueiro, faço apenas pesquisas antropológicas... kkkk.
Então, no SBC não temos fofoqueiro, não falamos mal de ninguém, fazemos pesquisa antropológica.


Inclusive temos um ou dois, digamos, movimentos para dizer quando estamos fazendo tal coisa:
-um deles é passar o dedo polegar e indicador nos cantos dos lábios e em seguida bater com a mão no pé como se estivesse tirando alguma coisa.
Pois é!, o veneno que a gente limpa e tem que bater no pé, pois se cair uma gota queima o mesmo rsrsrs.
Outro movimento “contra” a fofoca é quando você diz alguma ...(não é fofoca) daquelas que tem que ser mantida em segredo (O DÓ...) aí você passa o dedo nos lábios de um lado para o outro tipo fechando o zíper e dizendo ZIP ZIP, em seguida coloca o dedo indicador no meio e faz um SHHHHHHH... segredo total... só vai ficar entre nós... somos bastante, mas não estamos fazendo fofoca, apenas pesquisa antropológica...


Então, um dos nossos slogans:
Tem gente que não presta prá nada... são as melhores pessoas...
No SBC só tem gente que não presta!
Outro slogan do SBC.
Dá Fê!, uma negona lindíssima.
Ao final da noite:
-TU, a gente não pega nada mas se diverte prá caralho...
No que foi a minha resposta imediata:
-Não pega porque não quer né FÊ?...
Virou slogan...


E assim vai...
Depois eu conto da história da PIROPA, que virou uma crônica...
E o caso das categorizações do pênis, da Rita, outra mentora.
BJOKAS


                                                        Texto: SantuzaTU

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