quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Reveillon prolongado em Ouro Preto

De quarta a segunda... caminhadas... sobe ladeira, desce ladeira... cachoeiras... montanhas... verde, azul... Ouro Preto tem uma vista linda, para todo lugar que você olha...

Não existe tradição de reveillon em Ouro Preto. E, quando não tem turista por lá, a cidade é praticamente deserta, temos a sensação de estar dentro de um cenário do século XVII ou XVIII. Segundo um amigo que mora lá, depois das 20 horas você consegue conversar com todos os inconfidentes, eles andam pelas ruas desertas de Ouro Preto, sobem a Rua Direita, percorrem a São José, entram no Tofollo, tomam uma cerveja e vão dançar uma ciranda na Praça da Alegria, final da Rua São José.

Então, batemos altos papos sobre o feminismo com a Marília (que não é de Dirceu, ela se chamava Maria Dorotéia), com a Bárbara, a Heliodora, de São João Del Rei mas que passou por lá, com a Hipólita Jacinta, de Prados, que nos contou sobre a participação das mulheres na Inconfidência... e com a Joaquina, a filha de Joaquim José, que disse que podemos ainda experimentar o vinho de rosas no Convento de Macaúbas em Santa Luzia e que lembrou da cineasta mineira que fez o filme Vinho de Rosas, muito legal...
E aí estão as fotos nos revelando uma Ouro Preto diferente.








Por último, num muro de Ouro Preto perto da igreja do Pilar encontramos nossa meta para 2015:



É isso aí... 2015 maravilhoso para todxs...

Abraços carinhosos...







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