Começo este post com um "quase" plágio do poetinha Vinicius: Pratiquemos a arte do encontro! Porque disso é feita a vida... Nem sempre é prazeroso, bonito... Haaa, mas quando é, é muuitooo... parece que a gente já se conhece há séculos, já começamos a conversar e os nossos olhos brilham... E, imediatamente já praticamos o que há de mais humano em nós: crescer com o outrx e oferecer nossa experiência e reflexão para o outro crescer com a gente.
Meu dia ontem foi lindo: descendo para o evento de 100 anos do PCdoB na Praça Sete, resolvi ir mais cedo para passar no Palácio das Artes e ver a exposição sobre os 100 anos do Modernismo em Minas e, assim, aprender um pouco mais sobre essa época, pois na nossa série sobre o tema não tínhamos feito ainda um post sobre esse acontecimento aqui na nossa terra mineira, tampouco sobre os nossos modernistas.
Entrei na sala e já me encontrei com essa linda a esquerda. E olhei o crachá a fim de chamá-la pelo nome, mas no crachá só estava escrito MONITORIA. Então eu ri e comentei com ela: Já ia te chamar Monitoria... rimos as duas, ela é a Amanda Homem, das Artes Visuais. E já começamos a conversar sobre a Semana. Então juntou-se a nós a simpatia do 'linguista narciso' (ele se acha lindo... e todos nós precisamos dessa 'auto estima ao ponto', claro!), Ederson de Souza, especialista em língua portuguesa e inglesa. Dai a pouco chegou o Yuri Ricardo, da História e, mais tarde, juntou-se a nós o Virgílio Munis, da arquitetura e Urbanismo.
E, claro, já contei do SBC, do nosso conceito de vida, da valorização do sentido estético para a vida e as relações, dos nosso projetos, e dos nossos posts sobre a Semana da Arte Moderna, e que, inclusive, fomos em São Paulo comemorar os 100 anos da mesma, veja nosso post de 16 de fevereiro 22 (Encerrando a Semana de Arte Moderna) e os anteriores (desde 17 de janeiro 22, nós e nossos convidadxs escrevemos sobre a Semana). Fizemos um belo apanhado dessa época, do seu espírito, dos principais participantes da Semana, do Brasil e do mundo anos anos 20 e, por fim, como podemos utilizar da ideia de ANTROPOFAGISMO nas relações e na construção da nossa identidade, a Teoria Psicanalítica Antropofágica, elaborada no post de 17 de março 22 (Conversas SBCenses: sobre mãe-filha|filha-mãe e todas as outras relações).
E, em retorno, fiquei conhecendo um pouco mais nosso famoso Alberto da Veiga Guignard, que morreu em Belo Horizonte aos 66 anos em 1962, e que apaixonou por nossa cidade e mudou para cá em 1944, quando, a convite do então Prefeito Juscelino Kubitschek, instalou o curso de desenho e pintura no recém criado Instituto de Belas Artes. Então, Guignard foi um dos nossos modernistas.
Outro que pode ser considerado um modernista mineiro é o nosso grande Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). Falamos sempre dele e declamamos seus poemas nos nossos encontros ARTE, PROSA E SAMBA.
Linguista narciso fico emocionado! Ela quem me deixou super a vontade com essa alegria, essa simpatia. Uma pessoa com um olhar doce, penetrante, uma pessoa com uma áurea tão brilhante quanto o sol!
ResponderExcluircorreção acima!
ResponderExcluiraura e não áurea*
uma pessoa com uma aura tão brilhante quanto o sol*
Ow minino... gostou de linguista narciso? Tb Gostei de aura brilhante. E de olhar doce... aff
ExcluirEderson!!! Obrigada querido amigo. Abraços carïnhosos
ResponderExcluirQue bom Túuu, fazendo novos amigos para integrar nosso bloco SBC, quem sabe em 2023?
ResponderExcluirEste ano Rosa!!!
Excluir