No ano passado quando eu publiquei no meu Facebook que nascera o maior comunista que eu já tinha conhecido, algumas pessoas me questionaram Outras foram contra Tive que dar uma aula sobre o que é ser comunista Querer dividir o pão Ser justo Lutar por saúde E ducação E ainda assim ser perseguido e talvez morto Jesus foi um dos exemplos Temos outros. Feliz Natal 🤶 Que 2022 seja um ano onde todos os nossos sonhos sejam verdade Sonhei com Lula presidente 🤗
No início da década de 1990, eu li, por indicação de um amigo, o livro de Wilhelm Reich, O Assassinato de Cristo. Ele trata da dificuldade que os seres humanos têm de se entregarem ao amor, do medo de sermos livres e de como fugimos daquilo que realmente queremos, muitas vezes matando o que poderia representar um caminho, na construção de uma vida plena. Pelas reminiscências que me vêm, depois de tanto tempo dessa leitura, Reich sugere que continuamos matando Cristo, ao longo da história, toda vez que negamos o amor em prol de qualquer outra forma de satisfação imposta por essa sociedade de consumo. Em um momento da narrativa, ele aconselha Cristo a não voltar à terra, pois ele seria morto novamente, só que, desta vez, pelos cristãos. Desculpe-me se fugi do propósito do texto.
Penso que Cristo é um homem histórico e não divino. Comunista "de raiz". Por ser histórico e não divino, acredito que não voltará à terra. Mas, se formos cristãos, eu penso que tudo seria melhor. Vamos tentando...
No ano passado quando eu publiquei no meu Facebook que nascera o maior comunista que eu já tinha conhecido, algumas pessoas me questionaram
ResponderExcluirOutras foram contra
Tive que dar uma aula sobre o que é ser comunista
Querer dividir o pão
Ser justo
Lutar por saúde
E ducação
E ainda assim ser perseguido e talvez morto
Jesus foi um dos exemplos
Temos outros.
Feliz Natal 🤶
Que 2022 seja um ano onde todos os nossos sonhos sejam verdade
Sonhei com Lula presidente 🤗
No início da década de 1990, eu li, por indicação de um amigo, o livro de Wilhelm Reich, O Assassinato de Cristo. Ele trata da dificuldade que os seres humanos têm de se entregarem ao amor, do medo de sermos livres e de como fugimos daquilo que realmente queremos, muitas vezes matando o que poderia representar um caminho, na construção de uma vida plena. Pelas reminiscências que me vêm, depois de tanto tempo dessa leitura, Reich sugere que continuamos matando Cristo, ao longo da história, toda vez que negamos o amor em prol de qualquer outra forma de satisfação imposta por essa sociedade de consumo. Em um momento da narrativa, ele aconselha Cristo a não voltar à terra, pois ele seria morto novamente, só que, desta vez, pelos cristãos. Desculpe-me se fugi do propósito do texto.
ResponderExcluirPenso que Cristo é um homem histórico e não divino. Comunista "de raiz". Por ser histórico e não divino, acredito que não voltará à terra. Mas, se formos cristãos, eu penso que tudo seria melhor.
ResponderExcluirVamos tentando...
A metáfora de Reich confirma o que você diz.
ExcluirAMEI O TEXTO... COM CERTEZA...SMJ, É ILUSÃO, FANTASIA, ENGANAÇÃO, DIZER: JESUS VOLTARÁ..
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